Falar de Paulo Coelho é extremamente complexo, uma vez que o autor é um dos mais consagrados e mais repudiados, o fato é que ele não possui nenhuma das boas características dos grandes autores como o mestre Machado de Assis: suas historias não são patriotas e nem se mantém constantemente dentro nas normas da nossa língua. Coelho na verdade é, o que muitos críticos dizem, um narrador. Num tom de autoajuda e misticismo ele é altamente filosófico por nos fazer pensar sobre sentimentos relevantes e refletir sobre suas boas e mas consequências, abaixo um texto sobre sacrifício que, apesar de estar se referindo ao cristianismo, traz essa sensação de ter que refletir imediatamente algumas de nossas atitudes.
“ Um dos símbolos sagrados do
cristianismo é a figura do pelicano. A explicação é simples: na total ausência
de comida, o pelicano abre seu peito com o bico, e oferece a própria carne aos
filhotes.
Entretanto, muitas vezes somos
incapazes de entender as bênçãos que recebemos como presentes de Deus. Muitas
vezes não percebemos o que Ele faz para nos manter espiritualmente alimentados.
Uma velha história nos fala de um
pelicano que – durante um inverno rigoroso – consegue sobreviver ao seu
autossacrifício por alguns dias, oferecendo sua própria carne aos filhos.
Quando, finalmente, morre de fraqueza,
um dos filhotes comenta com o outro: “ainda bem. Eu estava cansado de comer
todos os dias a mesma coisa”.
visite paulocoelho.com
NOSSA
ResponderExcluirMUITO BOA
SUA POSTAGEM
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BJAO