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quarta-feira, 14 de março de 2012

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#Dias de Truta

Misture boas referencias brasileiras como Raul Seixas, Tim Maia, Barão Vermelho, adicione a seguir referencias setentistas progressivas gringas como Jimi Hendrix, The Beatles, The Doors. Misture bem ate tomar consistência de uma melodia criativa que soe sutil como uma tarde de sábado, preste bem atenção, pois só estará no ponto apos ouvir as palavras que estão fluindo dessa melodia. Os principais ingredientes dessa receita infalível são: Dudu Tarcício (vocal e violão), Renan Karacol (vocal), Thales Chapéu (guitarra), Matheus Tumate (baixo) e Heberton Cabeludo (bateria) ingredientes vindo de Minas Gerais, especificamente na cidade de Divinópolis. O resultado: Uma banda incrível chamada “Dias de Truta” (Truta é uma gíria utilizada para expressar a amizade).
A banda esta na ativa desde de  julho de 2006 e surgiu com o intuito de Dudu e Karacol em  participar de um festival com músicas próprias. E em abril de 2007 decidiram participar de outro show convocando mais integrantes, mais tarde “Só no Riacho...”, o primeiro e independente álbum de estreia iria emplacar canções como  “Na Porta de um Bar” e “Flor Amarela” nas rádios locais. Com a repercussão DDT passa a investir em shows e no aprimoramento das musica e então  lança mais um álbum em 2009 intitulado “Nós, o rock e o resto!”. O segundo álbum veio pra mostrar que DDT não era apenas mais uma banda e consolida o estilo. O reconhecimento aumenta e em 2010 o DVD "Em casa, em cores!" é lançado.
Ano passado a banda não descansou, para nossa sorte o trabalho  “Engolindo notas, cuspindo música” traz 11 faixas seguindo a linha de composições inteligentes mais um cover de Sérgio Rabelo. Enfim, estamos no ano do fim do mundo e apesar de o fim do mundo musical já estar perdurando a tempos existem tantos artistas no cenário independente que nos deixa esperançosos de que nem tudo esta acabado e um dia o reconhecimento não será só em um nicho.

ouça repetidas vezes: Na Porta de um Bar, Flor Amarela, Rafaela, Babalu, Sabrina no País das Maravilhas e Desculpas.

visite: diasdetruta 
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quinta-feira, 8 de março de 2012

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???? [Pra Se Ouvir no Dia Das Mulheres] ????

Ta bom... talvez esse seja um post disfarçado para alfinetar o feminismo, eu confesso, apesar de não ser um machista padrão ou escancarado, alias não sou machista (mas também  não venham me confundir com um socialista hippie) o fato é que hoje é o dia internacional da mulherada, o lado libertário desse dia muito me admira, (apesar que liberdade que o feminismo busca provem da igualdade que na verdade é ilusória, um exemplo: mulheres sendo proletárias como homens tem mais um valor politico que libertário por assim dizer) afinal a mulher perder o conceito de ser frágil e doce, perder a dicotomia sadomasoquista  e outros aspectos mais cor-de-rosa foi bom para sociedade sim, sem duvidas, mas assim como qualquer coisa criada pelo ser humano tem seus exageros e assim como o machismo o feminismo é coisa de cérebro pequeno... Isso não é igualdade... Igualdade seria o equilíbrio, não essa guerra de sexos... E as diferenças são saudáveis, papeis sociais distintos são importantes pro funcionamento do nosso cotidiano o que não vale é a diminuição desses papeis... Não vô entrar em mais detalhes da minha opinião, afinal as crianças de hoje (era mais feminista = machista) estão por ai jogadas aprendendo a vida nas redes sociais, creches sujas e ruas escuras e podem muito bem usar tudo o que eu disse contra mim num futuro não tão distante... então o que me resta é indicar uma trilha pra esse dia especial: 



Na Confraria das Sedutoras – de 2008... 13 interpretes (Leandra Leal, Thalma de Freitas, Céu, Karine Carvalho, Geanine, Pitty, Simone Spoladore, Nina Becker, Cyz, Nina Miranda, Karina Falcão, Lurdes da Luz e Alice Braga) embalando as canções do 3 na Massa projeto do trio Rica Amabis (Instituto), Dengue e Pupillo (ambos do Nação Zumbi). As composições (do 3 na Massa mais Jorge Du Peixe da Nação Zumbi, Junior Barreto, Lirinha, Catatau e Rodrigo Amarante do Los Hermanos) são voltadas para o universo feminino suas fantasias e complicações, para muitos o álbum não é fácil de se digerir por ter muitas misturas de gênero e efeitos, mas ainda é um álbum interessante pra se ter no mp3 e  ouvir suas faixas aleatórias a outros sons. Divirta- se... feliz “dia” das mulheres (desconfortável dizer isso, mas como já argumentei melhor não entrar em detalhes)...
Ouça "usando" rosa: Lagrimas Pretas (Pitty), Certeza (Leandra Leal) e O Seu Lugar (Thalma de Freita) 
Visite  3namassa


quarta-feira, 7 de março de 2012

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O que ouvir em uma dia entediante...

  Sim o tedio existe e é o mal do século... Provavelmente você deve estar disperso pela rede sem se preocupar se vai ter prova daquela matéria chata logo a noite na facul... sua geladeira deve estar cheia de gelo e sobras... os seriados e filmes descobertos no final de semana já não te dão tanta empolgação... ou simplesmente você tem um longo e desértico dia de trabalho enfurnado em um escritório que já cheira a suor e produto de limpeza barato ou em um comercio em um lugar “bacana” da cidade onde somente pessoas “bacanas” frequentam gastando seu dinheiro sujo com lixo industrial e afins ... Enfim sua playlist demonstra seu estado de espirito o que oscila entre tedio profundo e tedio absoluto. Segue então 3 dicas musicais para tentar mudar seus estado de tedio ou simplesmente te fazer crer q isso vai ser possível um dia:



O Pensamento É Um Imã – segundo trabalho dos baianos do Vivendo do Ócio pela Deckdisc produzido por Rafael Ramos (que já produziu discos da Pitty e do Cachorro Grande) e Chuck Hipólitho. Mais criativo, enérgico, sem pretençoes de ser o mais comercial ou o ganhador dos prêmios da MTV... mixado por “Big Bass” Gardner... sim é um bom álbum, talvez, na humilde opinião, um dos melhores álbuns de rock nacional de 2012 até então.

Ouça:  Radioatividade, Tudo o Que Eu Quero e Nostalgia (com participação tímida do Agridoce)

Leia resenha aqui 


Agridoce – falando em Agridoce... o primeiro e homônimo álbum foi gravado em uma casa na Serra da Cantareira em São Paulo. Bem no estilo folk ou “fofolk”, como a dupla prefere chamar, é um álbum incrível onde há momentos intimistas, melancólicos, ambientados ao ar livre, simples e formidáveis...  Com certeza um dos melhores álbuns dessa geração, poético e reflexivo, lúdico e inteligente...

Ouça repetidas vezes: 130 Anos, Embrace The Devil e 20 Passos.

Leia resenha aqui 


Bom, a terceira dica é um pouco mais complicada de se conseguir, diga se de passagem, o fato é que a banda que venho a indicar pra que faça parte da sua playlist neste dia de tedio e calor faz parte do cenário independente mineiro, venho a lhes apresentar o ZéduCaco banda que conheci em uma passagem do circuito Grito Rock pela cidade Alfenas. ZéduCaco abril o evento e mostro um som autentico e lúdico com letras que trazem um teor cultural, filosofia de boteco, mais aqueles versos que você ouve olha pra cara do seu amigo bêbado e diz “bem pensado”. Trechos como “ Senhor Jesus Cristo era um santo maneiro, não fazia barba nem cortava o cabelo (...) Senhor Rock n’ roll vai salvar o mundo!!” chamaram minha atenção... Mas infelizmente não encontrei conteúdo pra baixar (ainda). Se você  for um desses internautas maníacos e se interessou procure o EP "Marungada"...

Enquanto isso visite zeducaco blog cheio de informações sobre a banda e cultura sul mineira.

quinta-feira, 1 de março de 2012

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"Marley E Eu"

'"Marley E Eu" é um livro do autor John Grogan, nascido na cidade de Detroit, no estado de Michigan, nos EUA. É um livro que conta a história de como é o amor ao lado do que o próprio  autor considerava " o pior cão do mundo", um labrador diferente de qualquer outro que se possa imaginar, geralmente labradores são centrados, mas Marley era um desastrado, que na idade adulta, não conseguia se mover sem que esbarrasse em alguma coisa, era um cão diferente, com suas próprias características. Marley além de tudo, tinha o instinto de proteger e de estar ao lado, quando as coisas não pareciam estar bem. O nome de Marley, veio de Bob Marley,  fizerem uma espécie de homenagem ao maior ícone do reggae, porque Bob cantava a trilha sonora da história do autor John com sua esposa (quase minha chara) Jenny. É uma dessas belas histórias sobre cães que com certeza, vale a pena ser lida (vale lembrar que o livro ganhou uma adaptação para os cinemas em 2008).
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